PORTA DE CONSULTÓRIO

Este alerta está colocado na porta de um espaço terapêutico.

•   O resfriado escorre quando o corpo não chora;
•   A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições;
•   O estômago arde quando as raivas não conseguem sair;
•   O diabetes invade quando a solidão dói;
•   O corpo engorda quando a insatisfação aperta;
•   A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam;
•   O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar;
•   A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável;
•   As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas;
•   O peito aperta quando o orgulho escraviza;
•   O coração infarta quando chega a ingratidão;
•   A pressão sobe quando o medo aprisiona;
•   As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza;
•   A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.

Portanto perceba que,

• O plantio é opcional, mas a colheita é obrigatória ...

Por mais triste que isso pareça, é a realidade da vida e hoje estamos passando o que nós mesmos plantamos ontem, isso vem através da forma que agimos e tratamos as pessoas que conhecemos e até aquelas que são postas em nosso caminho no dia-a-dia.

Estamos falando nada mais, nada menos do que nossas escolhas, sempre teremos dois caminhos e qual estamos escolhendo?

Cansado(a) de sofrer? Quer algo diferente para sua vida? Então Mude! 

Plante hoje o que quer colher amanhã, quer carinho? dê carinho;

Quer amor e compreensão? plante amor e compreensão, mas lembre-se, isso não é da noite para o dia, pois ainda temos que colher o que já está plantado, portanto, acredite, tenha paciência e força de vontade para conseguir o que desejas e com muita dedicação, conseguirás o que tanto pretendes.

Paz e felicidade são sentimentos simples, que se encontram dentro de cada um de nós e podemos senti-los nas pequenas coisas, portanto não é preciso fazer grandes plantios para obter isto, precisamos apenas colocar amor e o coração naquilo que plantar.

Pense nisso!

texto da internet

adaptação e conclusão: Flávio Campos